ULTIMAS DA PLR 14-08

Fentect

Vice-presidente do TST formula proposta sobre o PLR para negociação com a ECT

O ministro do Tribunal Superior do Trabalho Ives Gandra Martins Filho recebeu, namanhã desta quinta-feira, dia 14 de agosto, os membros da Fentect para uma nova mediação sobre o pagamento do PLR/2013, ainda devido pela empresa aos trabalhadores. Conforme determinação do Tribunal, a reunião foi realizada na presença da Findect. Foi acordado, com o vice-presidente, que será proposto à empresa o valor mínimo de R$ 940,00 a ser pago ano a ano, aos funcionários, sobre 2013 e 2014, além disso, para 2015, critérios mais simples, sem avaliar ou julgar as faltas, com método linear, não sendo admitido parcela estratégica. "Realmente, muitos métodos de avaliação são mal utilizados e acabam visando apenas o lucro, não a produtividade do trabalhador. Vamos trabalhar com resultados. Todos vão receber", afirmou o ministro.

Para os trabalhadores, não é justificável o argumento da ECT sobre a queda do lucro. "A empresa é pública, com um regime, desde a época da ditadura, rigoroso, com metas absurdas. Se concordarmos com mais critérios para receber o PLR, vão nos pressionar mais ainda, resguardando privilégios a outros servidores", ressaltou o secretário-geral da Fentect, José Rodrigues dos Santos Neto. Outro ponto negativo para os ecetistas, é quanto à posição de uma empresa que gasta milhões com patrocínios e a manutenção da marca. "Ela fez a sua opção política de negócio, mas os trabalhadores não foram consultados. Penalizar-nos pelas decisões da má gestão da empresa é muito ruim", alertou o representante do Rio de Janeiro, Joel Arcanjo Pinto.

O vice-presidente do TST avisou que será realizada uma reunião com a ECT na próxima semana para apresentar as propostas levantadas durante o encontro de hoje, com os ecetistas.

Fonte: http://www.fentect.org.br/conteudo.php?LISTA=detalhe&ID=2272

PRIVATIZAÇÃO BRANCA VIA PTRALHAS!!!

Notícias da Categoria

08/08/2014

Cartilha analisa processos semelhantes ao CorreiosPAR ao redor do mundo

O combate a privatização, que já é uma reivindicação histórica da categoria, ganhou força neste ano depois da fundação do CorreiosPAR, criada às escondidas pelos Correios durante a Copa do Mundo. O Conrep aprovou que um dos eixos prioritários da nossa Campanha Salarial deste ano é a luta contra a privatização e pela revogação da Lei 12.490/11.

Para entender melhor o que está em jogo com a criação do CorreiosPAR basta olhar para os exemplos de privatização e de liberalização postal ao redor do mundo. Confira aquia cartilha produzida pela Secretaria de Relações Internacionais da Fentect em 2010, que fala sobre como funcionou a liberalização dos serviços postais em diversos países capitalistas. Na prática, a chama liberalização postal é uma estratégia clara de privatização na qual os setores lucrativos são repassados para operadores privados e apenas a obrigação da universalização do acesso aos serviços postais é mantida sobre o controle do Estado.

A criação do CorreiosPAR só foi possível devido ao projeto da MP 532 de 2008 e a lei 12.490/11, feita a partir da medida provisória. Essa lei permite expressamente a estatal criar empresas subsidiárias e adquirir controle ou participação acionária em sociedades empresariais já estabelecidas. Desta forma, os Correios deixa de ser somente pública, para poder ter capital misto a partir de sociedade com outras empresas além de poder ser proprietária de empresas privadas.
 

GREVE Á VISTA!!!!!!

Vital Ferraz DIA 17 DE SETEMBRO VAMOS DAR NOSSO GRITO DE INDEPENDÊNCIA E LUTA GREVE NELES!!!!!

Vital Ferraz adicionou 2 novas fotos.

A tod@s os Ecetistas do RN
Está chegando a hora,. Não importa se a direção pelega do Sintect-RN apóia os divisionistas da Findect. Não importa se estão preocupados em reeleger nossa algoz Dilma. Nem se eles aprovaram uma pauta rebaixada, sem a participação da base e em conluio com a direção da ECT elaboraram um calendário diferente numa “mesa única”. Nada disso importa. Nossa pauta é a da Fentect, maioria entre os sindicatos que acreditam na força da unidade e na verdadeira democracia, feita pela vontade da maioria dos Ecetistas de todo o Brasil. Nossa luta é por uma empresa pública de qualidade contra o CorreiosPar, uma privatização branca do governo do PT. Por nosso convênio médico que está sendo sucateado com o descredenciamento de várias clínicas e a dificuldade para a autorização de cirurgias mesmo em casos de acidentes de trabalho. Lutamos também por nossa PLR que a direção da ECT surrupiou e até hoje não pagou. Por nosso retroativo do vale cultura que após um ano nada recebemos. Pela instalação de portas giratórias e vigilância armada em todas as agências do Banco Postal. Pelos 30% de adicional de risco a todos os motociclistas imediatamente. Pelo fim da sobrecarga de trabalho e do assédio moral. Por todos estes motivos devemos nos mobilizar para uma grande greve que está marcada para o dia 17 de setembro. Vamos mostrar para o governo Dilma que estamos cansados de tanta traição. Somos trabalhadores e merecemos respeito.