A audiência de mediação realizada no TST com a participação da ECT e as Federações terminou sem acordo, já que os Correios insistem em vincular o pagamento da PLR 2013 à aprovação da PLR 2014 e 2015.
A empresa informou que a proposta feita pelo Ministro Ives Gandra e
aprovada pelas assembleias, não foi autorizada pelo DEST, e que manterá a
proposta apresentada na reunião anterior, qual seja: pagar a PLR
referente ao exercício de 2013 no valor R$ 614,70 a R$ 711,00. Isso
representaria 50% do valor repassado para a União. Contudo, no que tange
aos exercícios de 2014 e 2015, o valor cairia para 25% do repasse, com a
inclusão de novos critérios de elegibilidade e de produtividade.
Diante do empasse, o Ministro Ives Gandra insistiu na proposta e cobrou compromisso da ECT diante dos trabalhadores. Pediu para que a empresa consultasse novamente o DEST, pressionando para a aprovação, e agendou uma nova audiência para a próxima quarta-feira dia 19/11, às 9 horas.
O Ministro pediu para que os sindicatos não façam greve até a próxima reunião (dia 19), tendo em vista que a empresa trará a posição do DEST, porem salientou que em caso de greve não ira descontar os dias parados e nem mandar compensar, pois segundo ele está faltando "sensibilidade" por parte da Ect.
Diante do empasse, o Ministro Ives Gandra insistiu na proposta e cobrou compromisso da ECT diante dos trabalhadores. Pediu para que a empresa consultasse novamente o DEST, pressionando para a aprovação, e agendou uma nova audiência para a próxima quarta-feira dia 19/11, às 9 horas.
O Ministro pediu para que os sindicatos não façam greve até a próxima reunião (dia 19), tendo em vista que a empresa trará a posição do DEST, porem salientou que em caso de greve não ira descontar os dias parados e nem mandar compensar, pois segundo ele está faltando "sensibilidade" por parte da Ect.
